A ABPMA neste espaço, homenageia e agradece aos professores, pesquisadores, e estudiosos que dedicam seus esforços no entendimento e melhoramento de uma cultura importante e nova no Brasil, a do Mogno Africano.Estes profissionais são a vanguarda das futuras gerações, são a esperança de que continuaremos evoluindo no cultivo, com técnicas e práticas mais avançadas, com fundamentos renovados frequentemente, pois como sabemos pelas pesquisas, não existem verdades imutáveis. Estaremos sempre no processo de busca do melhor, e isto só é possível com pesquisas acadêmicas aliadas às experiências práticas dos produtores, que são os grandes parceiros para que a ciência se materialize.
”É imensurável o valor de ter acesso a pesquisas do ponto de vista do produtor ou profissional do campo, com elas eles podem avançar sem medo em novas técnicas e melhoramentos com embasamento científico” Desde já, a ABPMA e todos os seus associados, agradecem esta parceria e pelos trabalhos realizados por cada um de vocês Acadêmicos do Mogno Africano.
Comunicado Oficial ABPMA r eclassificação das Khayas x produtores
E m agosto de 2019, logo após a visita do Dr Gaël ao Brasil, o grupo de trabalho da ABPMA criado para a discussão do tema relacionado à reclassificação da espécie Khaya IVORENSIS para Khaya GRANDIFOLIOLA, entrou em contato com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, para esclarecer os procedimentos operacionais necessários para regularização dos cadastros dos produtores de mudas e sementes junto ao RENASEM. Compartilhamos à época as principais orientações formais recebidas do MAPA, como forma de contribuir para a regularização mais célere dos cadastros dos produtores de mudas/sementes. De forma resumida, as principais orientações passadas à época foram as seguintes: - deveriam ser feitos ajustes nos registros do Renasem para inclusão da Khaya grandifoliola (RNC 40.677); - deveriam ser feitas as devidas retificações das espécies informadas nos formulários apresentados pelos produtores de mudas e sementes ao Renasem. - sobre a retificação da documentação do passado (Termos de Conformidade que atestaram a espécie vendida), a técnica do Renasem à época nos disse não julgar necessária esta retificação porque reclassificações botânicas são extremamente comuns e tínhamos todo um histórico para justificar a mudança sofrida (a própria ABPMA preparou um relatório completo sobre o tema que foi amplamente divulgado). Os produtores, caso quisessem, poderiam enviar cartas informativas aos seus clientes para que estes tivessem conhecimento da nova denominação da espécie. Algo simples e meramente gerencial. Mais de um ano se passou e sentimos a necessidade de fazer novo COMUNICADO TÉCNICO acerca dos impactos desta reclassificação, já que algumas novas informações surgiram desde então: - descobrimos que vários vendedores de sementes possuem mais de uma espécie plantada em suas áreas de coleta de sementes (em geral grandifoliola e anthoteca) e, em muitos casos, as sementes são coletadas no chão. - Alguns vendedores de sementes que coletam as sementes no topo das árvores já sabem que possuem mais de uma espécie em seus plantios, mas ainda não fizeram a exsicata de todas suas matrizes para identificação botânica. Alguns já estão providenciando. - as sementes que originaram os primeiros plantios do Brasil não vieram apenas da Embrapa ou do Pará. Temos conhecimento de diversas importações feitas ao longo dos últimos anos por vários produtores de mudas e sementes. Ou seja, não há como se garantir este lastro do passado, já que vários plantios ou matrizeiros de viveiros tiveram suas origens em florestas que podem ter mais de uma espécie plantada. As senegalensis são de fácil distinção das demais Khayas. As ivorensis em sua fase juvenil podem gerar algumas dúvidas, mas na fase adulta são facilmente identificáveis. Já as diferenças entre as Khayas grandifoliola e anthotheca precisam da ajuda de um especialista para a correta identificação (lembrando que podemos ter várias anthothecas espalhadas em nossos plantios). Q UAL A NOSSA ORIENTAÇÃO E SUGESTÃO? Entendemos que temos duas importantes premissas: as Khayas produzem madeira maravilhosa e o próprio ITTO apenas segregou a ivorensis por questões mais de raridade do que de qualidade. Assim, entendemos que esta não deve ser uma preocupação do produtor de mogno africano, já que possui uma madeira de qualidade e de mercado promissor pela frente. Caso o com prador da madeira venha a exigir no futuro (pouco provável) esta segregação por espécie (especialmente a grandifoliola e a anthotheca) ou o produtor deseje fazer esta segregação para venda identificada, essa correta classificação das espécies poderá ser feita no momento do corte das árvores. Na esperança de termos contribuído para o fortalecimento do mogno e união dos produtores, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos julgados necessários. Atenciosamente, Patrícia Fonseca Diretora Executiva ABPMA
Formação Acadêmica:Engenheira Florestal, pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - CampusSalinas (2015)Mestra em Ciências Florestais (Tecnologia de Produtos Florestais/Qualidade daMadeira), pela Universidade Federal do Espírito Santo (2017)Posição atual:Doutoranda em Ciências Florestais (Produtos Florestais/Adesivos, Painéis e Compósitos Lignocelulósicos), pela Universidade Federal no Espírito Santo Contato: soaresbritoalice@gmail.com
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal - Universidade Federal de Lavras (2009)Mestrado em Engenharia Florestal - Universidade Federal do Paraná (2012)Doutorado em Engenharia Florestal - Universidade Federal de Lavras (2017) Posição atual:Professora do Magistério Superior na Universidade Federal do Piauí - Curso de Eng. Florestal na área de Economia, Inventário e Administração Florestal. Contato: andressa.florestal@ufpi.edu.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Lavras (2006)Mestre em Ciências Florestais, pela Universidade Federal de Lavras (2009)Doutor em Ciências Florestais, pela Universidade Federal de Lavras, com períodosanduíche na University of Eastern Finland (2013)Posição atual:Professor na área de biometria, inventário e manejo florestal na UniversidadeFederal do Piauí Contato: acferrazfilho@ufpi.edu.br
Formação Acadêmica:Engenheiro agrônomo (2006) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Mestrado (2008) e Doutorado (2011) em Engenharia Florestal, ênfase emmelhoramento genético florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA)Posição atual:Pesquisador da Embrapa Florestas, Goiânia/GO, onde desenvolve trabalhos commelhoramento genético florestal de espécies nativas e exóticas para regiões defronteira agrícola Contato: Alisson.Santos@embrapa.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Agronômica pela ESALQ/USP (1984)Mestrado em Entomologia pela ESALQ/USP (Piracicaba/SP) (1989)Phd em Entomologia pela University of Georgia, Estados Unidos (1998) Posição atual:Professor Livre-Docente na UNESP – campus de Ilha Solteira/SP Contato: carlos.flechtmann@unesp.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal (2017) e Mestrado em Ciências Florestais(2020) pela Universidade Federal do Espírito SantoPosição atual:Doutoranda em Engenharia Florestal (2020 – 2024) pela Universidade Federal doParaná Contato: daniminini16@gmail.com
Formação Acadêmica:Engenheiro Agrônomo, pela Universidade Federal do Rural da Amazônia (1985)Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas, pelo Escola Superior de Agricultura Luizde Queiróz - ESALQ (1994)Doutorado em Ciência do Solo, Universidade Federal do Rural da Lavras (2003)Posição atual:Pesquisador A, Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA Contato: edilson.brasil@embrapa.br / edilson.brasil62@gmail.com
Formação Acadêmica:Graduanda em Engenharia Florestal, na Universidade Federal de Jataí (Conclusãoem 2021/1)Posição atual:Graduanda Contato: elainelimass95@gmail.com
Formação Acadêmica:PhD em Recursos Florestais - University of FloridaPosição atual:Professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), onde desenvolve pesquisasna área de Genética e Melhoramento Florestal Contato: evandro.novaes@ufla.br
Formação Acadêmica:Graduada em Ciências Biológicas pela PucMinas (2004)Mestre em Agronomia – Fisiologia Vegetal pela UFLA (2005) Doutor em Agronomia – Fisiologia Vegetal pela UFLA (2008)Pós Graduada em Perícia e Auditoria Ambiental (2018)Posição atual:Pesquisador Responsável pelo Laboratório de Biotecnologia Vegetal Origem.Coordenadora do Mestrado Profissional em Biotecnologia e Gestão da Inovação(UNIFEMM) onde também atua como professora e pesquisadoraConsultora Ambiental DUO engenhariaEditora Chefe da Revista Maestria. Editora Associada das Revistas: CadernoSaberes e Referência Contato: gracielle.costa@gmail.com / gracielle.costa@unifemm.edu.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal Rural do Rio deJaneiro (2004)Mestrado (2006) e Doutorado (2010) em Ciência Florestal na área de ProdutosFlorestais, pela Universidade Federal de ViçosaPosição atual:Profa. Dra. na Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de CiênciasFlorestais e da Madeira e Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais noCampus Alegre, Jerônimo Monteiro – ESAtua na área de Qualidade da Madeira, com ênfase nas madeiras de Eucalipto,Corymbia e Mogno Africano Contato: grazividaurre@gmail.com
Formação Acadêmica:Engenheiro Agronomo com Especialização em Silvicultura, Mestre em Fitotecnia,Doutorado em Estatística (Estados Unidos), Pós-Doutorado no Japão, e TriesteItália.Posição atual:Posição atual: Professor Titular, ESALQ/USP, Departamento de Ciências Florestais.Decano da ESALQ/USP Contato: htzcouto@usp.br
Formação Acadêmica:Engenheiro AgrônomoPosição atual:Professor Universidade Federal Rural da Amazônia -aposentadoPesquisador Embrapa Amazônia Oriental – aposentadoCurso de Especialização em Ciência do Solo no Instituto Nacional de CiênciasAgrícolas de Tóquio- JapãoCurso de Especialização em Gênese Morfologia e Classificação de Solos –Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ex Escola Nacional de Agronomia)Consultor Técnico -Manejo de Solos Tropicais e Pesquisa e orientação em plantiode mogno-africano Contato: falesi@hotmail.com
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Agronômica (Universidade Federal do Espírito Santo -UFES)Mestrado em Produção Vegetal (UFES)Doutorado em Ciências Florestais (UFES)Posição atual:Finalização da pesquisa de doutorado (Já defendido, porém em coleta de dadosadicionais) Contato: joyce.agro@gmail.com
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Industrial Madeireira, pela Universidade Federal doEspírito Santo (2011)Mestrado (2014) e Doutorado (2019) em Ciências Florestais na área de ProdutosFlorestais, pela Universidade Federal do Espírito SantoPosição atual:Pesquisador no Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira – NUQMAD e Pósdoutorando FAPES/CNPQ na Universidade Federal do Espírito Santo, trabalhandocom a madeira de mogno africano, eucalipto e espécies potenciais, caracterizaçãotecnológica, densidade da madeira e aplicação da resistografia Contato: j.gabrielmissia@hotmail.com
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Viçosa (1983)Mestrado em Fitopatologia, pela Universidade Federal de Viçosa (1989)Doutorado em Fitopatologia pela University of Florida, em Gainesville, FL – EUA(1997)Posição atual:Professor de Silvicultura, na Universidade Federal de Uberlândia nsultor Financeirode Fundos de Investimentos, na Empresa XVY Contato: lisias@ufu.br
Formação Acadêmica:Graduação em engenharia agronômica, pela Universidade Estadual Paulista(UNESP), Campus de Ilha Solteira (2018)Pós Graduação em Fitotecnia, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Campusde Viçosa (em andamento – 2019 a 2021)Posição atual:Mestranda em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa Contato: luanasouza.co@gmail.com
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (2004)Mestrado em Engenharia Florestal com área de concentração em A madeira comoMatéria Prima (2007)Doutorado em Ciência e Tecnologia da Madeira na área de concentraçãoProcessamento e Utilização da Madeira, ambos pela Universidade Federal deLavras (2009)Posição atual:Professora associado, nível I, do curso de Engenharia Florestal junto aoDepartamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de São João Del-Rei, Campus de Sete Lagoas, MG Contato: mdonariac@ufsj.edu.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual Paulista "Júlio deMesquita Filho" (FCA/UNESP)Mestrado (2009) e Doutorado (2013) em Recursos Florestais, com opção emTecnologia de Produtos Florestais, pela Universidade de São Paulo (ESALQ/USP)Período “sanduíche” no Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y CienciasAmbientales (IANIGLA), Mendoza, ArgentinaPós-doutorado pelo Departamento de Recursos Florestais (USP) no período entreagosto de 2013 e fevereiro de 2015Posição atual:Professor adjunto do curso de Engenharia Florestal, da Universidade Federal deGoiás (UFG), Regional Goiânia Contato: mpchagas@ufg.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Santa Maria(2004)Mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná (2007)Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria(2011)Posição atual:Professor do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Jataí-GO(UFJ) Contato: schaffcorrea@ufg.br
Formação Acadêmica:Graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Goiás (UFG)(2016)Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas, pelo Programa de PósGraduação em Genética e Melhoramento de Plantas da UFG (2018)Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas, pelo Programa de PósGraduação em Genética e Melhoramento de Plantas da UFG (em andamento)Posição atual:Professor substituto na área de Silvicultura, na Universidade Estadual da regiãoTocantina do Maranhão (UEMASUL) Contato: rodrigo.oliveira@uemasul.edu.br
created with